Em uma rede social, o presidente Donald Trump chamou o atirador de “animal” e disse que os dois militares foram socorridos em estado grave e levados para hospitais da região. Segundo ele, o autor dos disparos também ficou gravemente ferido e “pagará um preço muito alto” pelo ataque.
“Deus abençoe nossa Grande Guarda Nacional e todas as nossas Forças Armadas e autoridades policiais. Essas são pessoas realmente extraordinárias. Eu, como presidente dos Estados Unidos, e todos os associados ao Gabinete da Presidência, estamos com vocês!”, escreveu.
Trump não estava na Casa Branca no momento do ataque. Ele deixou Washington na noite de terça-feira (25) e viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças.
Logo após o ataque, a Agência de Aviação Civil dos EUA (FAA, na sigla em inglês) interrompeu todas as decolagens do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, que atende Washington, por questões de segurança.
A secretária do Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que está trabalhando com a polícia local para reunir mais informações sobre o ataque.
Ainda não há detalhes sobre o que motivou o tiroteio, e as autoridades não divulgaram informações sobre o suspeito que foi detido.
Dois militares são baleados perto da Casa Branca, nos EUA; sede do governo está em 'lockdown' pic.twitter.com/pz7J6FSCl1
— Norte Em Foco (@norteemfoco) November 26, 2025
*A reportagem está sendo atualizada.
Leia mais:









