Foto: Reprodução / Redes Sociais
Brasil – O governo brasileiro emitiu uma nota, nesta terça-feira (26), expressando preocupação com o processo eleitoral na Venezuela. Em meio às discussões sobre o pleito, a candidata Corina Yoris, formada em Filosofia e Letras, doutora em História e professora na Universidade de Salamanca, foi impedida de se registrar para as eleições. Esse impedimento levantou questões significativas sobre a transparência e a equidade do processo eleitoral venezuelano.
Além disso, o comunicado do Itamaraty ressaltou que o impedimento de Yoris foi uma violação clara dos acordos estabelecidos em Barbados. Foi reafirmada, pelo Brasil, sua oposição às sanções dos EUA à Venezuela, considerando-as prejudiciais para o povo venezuelano e para a estabilidade regional.
A situação reflete uma crescente preocupação do Brasil com a situação política na Venezuela. O país manifestou, de forma contundente, sua disposição em colaborar com a comunidade internacional para garantir eleições democráticas e fortalecer a democracia no país vizinho.
Por outro lado, líderes da oposição venezuelana expressaram frustração e indignação com a falta de transparência e equidade no processo eleitoral. Eles argumentam que a exclusão de Yoris é mais um exemplo das dificuldades enfrentadas pela oposição no cenário político venezuelano. As eleições, previstas para 28 de julho, são aguardadas com grande expectativa e incerteza, à medida que diversos atores políticos e a comunidade internacional acompanham os desdobramentos e buscam soluções eficazes para os desafios enfrentados pela Venezuela.
Nesse contexto desafiador, é fundamental garantir que o processo eleitoral seja transparente, justo e inclusivo, permitindo a participação plena de todos os candidatos e assegurando a livre escolha do povo venezuelano. A cooperação e o diálogo entre os países e organizações internacionais são essenciais para promover a estabilidade e o desenvolvimento democrático no país e na região.
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