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Tentando emplacar candidatura a prefeito de Manaus, Wilker Barreto tem forte rejeição nas redes sociais por “passado que condena”

Segundo informações dos bastidores da política, o nome de Barreto não chega a 1% da intenção de votos do eleitorado da capital

Tentando emplacar candidatura a prefeito de Manaus, Wilker Barreto tem forte rejeição nas redes sociais por “passado que condena”

Manaus, AM – Com o recuo do deputado federal Amom Mandel (Cidadania) pela prefeitura de Manaus, o deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) anunciou que está a disposição da sigla para concorrer ao cargo nas eleições municipais. Apesar de se colocar como uma das escolhas, em um levantamento feito pelo NORTE EM FOCO, foi possível observar que alguns eleitores não apoiam a pré-candidatura do deputado por conta de antigas alianças políticas.

Conhecido nos bastidores da política por ser uma pessoa com sede de poder, o parlamentar não encontrou uma boa aceitação após anunciar a possível pré-candidatura. Segundo informações dos bastidores da política, o nome de Barreto não chega a 1% da intenção de votos do eleitorado da capital. O número é muito ruim para um parlamentar que já foi por duas vezes presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), prefeito interino e até uma espécie de secretário de obras do ex-prefeito Arthur Neto.

Vale lembrar que, anteriormente, Wilker Barreto era ativo como vereador e denunciava diversos problemas, além de oferecer ajuda, nos bairros de Manaus. Apesar disso, ele deixou de lado o mandato como vereador para se eleger para a Assembleia Legislativa, tendo a maioria dos votos em Manaus.

Passado Negativo

Entre as várias postagens em blogs e portais de notícias, os internautas não esqueceram dos escândalos que hoje estão no currículo do parlamentar. Um deles: a contratação do sogro com o salário de secretário de estado, quando estava na cadeira de presidente da CMM.

Wilker Barreto tem acumulado muitas polêmicas enquanto deputado estadual. Já foi acusado de machismo pelas deputadas Alessandra Campelo e Joana Darc ao compará-las a “Maria do Bairro”; já foi processado e investigado por usar telefone de um familiar, com a linha no próprio nome do deputado, para espalhar Fake News contra o governo e contra os deputados.

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