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Assassinos de vigilante do Manauara fazem parte de quadrilha especializada

Crime planejado

Assassinos de vigilante do Manauara fazem parte de quadrilha especializada

Manaus, AM –  Uma quadrilha especializada em assaltar e atacar vigilantes em Manaus. Assim a polícia descreve os assassinos do vigilante do Manauara, Elias Pinheiro Ladslau. Michel de Sousa Moraes, de 30 anos, e Brayon de Souza Constantino, de 27 anos,  estão presos. Felipe Rodrigues Correia, de 38 anos, o Pitbull”, foragido.

De acordo com o delegado Thomaz Vasconcelos, titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), na noite do crime, no último domingo, eles saíram pela cidade querendo cometer um crime.

“No decorrer das investigações constatamos que a intenção dos infratores no dia do delito era encontrar e roubar a arma de fogo de algum vigilante pela cidade. Eles chegaram a parar em um posto de combustível, mas avistaram uma viatura policial e se evadiram”, explicou o titular.

Vigilante foi morto com um tiro no rosto

“Michel, que dirigia o veículo – emprestado pela família -, foi recentemente liberado do sistema prisional pela prática de crime de roubo. E o Brayon, que era o proprietário da arma que matou o vigilante, também tem passagem pelo sistema da polícia. E aquele que efetivamente atirou, o Felipe, em 2020 foi colocado em liberdade. Este último já responde por três crimes envolvendo roubo majorado e inclusive de latrocínio e ele já teria realizado crimes da mesma natureza, duas ou três vezes”, descreveu o delegado.

“Eles fizeram uma ‘tour’ pela cidade para identificar possíveis vítimas, já tinham a intenção de roubar as armas de vigilantes. Essa ideia partiu do Felipe que conversou com Brayon que forneceu a arma e o Michel ficou de conseguir o veículo para utilizar no crime. Já tinham passado em três pontos da cidade e não conseguiram. Um destes o trio até tentou, mas não conseguiu”, pontuou Vasconcelos.

Ao passarem pelo shopping, decidiram parar. “Eles identificaram o vigilante. O Felipe desembarca, anuncia o roubo. O vigilante no impulso coloca a mão na cintura e é atingido pelos disparos da arma de fogo”, descreve o delegado. “O Felipe em 2019 foi considerado pela imprensa como o terror dos vigilantes por ele já ter feito outros crimes. Estamos na busca do Felipe e nenhuma informação no momento foi revelada. Hoje posso apontar o envolvimento de três pessoas, os demais ao decorrer das investigações serão divulgados”, finalizou o delegado Thomaz Vasconcelos.

 

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