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“Mãe influenciadora” é presa nos EUA por maus-tratos aos filhos

Ruby Franke, do canal 8 Passengers, no Youtube, foi detida após filho pedir socorro a vizinhos com sinais de desnutrição e hematomas

“Mãe influenciadora” é presa nos EUA por maus-tratos aos filhos

Foto: Reprodução

Utah, EUA – A influenciadora norte-americana Ruby Franke, cujo canal “8 Passengers” no YouTube atraiu milhões de seguidores ao compartilhar sua vida com o marido e seus seis filhos, encontra-se no centro de uma controversa batalha legal. No final de agosto, Franke foi detida na cidade de Ivins, nos Estados Unidos, sob acusações de maus-tratos contra seus filhos. Em 15 de setembro, está agendada uma audiência de mediação relacionada ao caso, seguida de uma audiência de pré-julgamento marcada para 18 de setembro.

O canal de Ruby Franke, criado em 2013, inicialmente era dedicado a oferecer conselhos sobre uma educação rigorosa, em conformidade com os princípios da doutrina mórmon. No entanto, recentemente, eventos chocantes vieram à tona, quando um de seus filhos, um menino de apenas 12 anos, conseguiu fugir da residência da família pela janela e buscar ajuda com um vizinho, solicitando desesperadamente comida e água.

O garoto resgatado pelas autoridades estava em estado de desnutrição, com vários hematomas visíveis em seu corpo e com as pernas amarradas com fita adesiva. Os vizinhos, comovidos pela situação, prontamente acionaram a polícia e conduziram o menino a um hospital local. A investigação subsequente revelou que, na residência da família Franke, havia outras cinco crianças, incluindo uma menina de 10 anos que também necessitava de cuidados médicos.

Como resultado das alegações de abuso, Ruby Franke perdeu a guarda de seus seis filhos e foi detida pelas autoridades. Atualmente, as crianças estão sob a custódia de familiares e agências de assistência à infância, enquanto o caso segue em andamento. Durante seu depoimento, Franke alegou que um de seus filhos havia cometido abuso sexual contra seu irmão e outras crianças da família e da vizinhança, embora não tenha apresentado evidências substanciais para respaldar suas alegações.

(*) Com informações do Metrópoles

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