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Beto D’Ângelo deve deixar comando da Prefeitura de Manacapuru em ‘dívida’ com Câmara Municipal

No programa Conexão Política, o vereador Tchuco Benício apresentou denúncias de que o prefeito não realizou os repasses financeiros ao Parlamento Municipal

Beto D’Ângelo deve deixar comando da Prefeitura de Manacapuru em ‘dívida’ com Câmara Municipal

Manaus, AM – Prestes a encerrar o mandato, o prefeito de Manacapuru Beto D’Ângelo deve deixar o comando da Prefeitura em pendências, sendo uma delas o repasse total dos recursos financeiros para a Câmara Municipal de Manacapuru. Como relatou o vereador Tchuco Benício, com exclusividade para o Portal Norte em Foco, apesar das diversas denúncias feitas às autoridades, D’Ângelo deixou de pagar os recursos para a Câmara de Manacapuru.

As denúncias feitas pelo vereador de Manacapuru foram apresentadas no programa Conexão Política. Com comprovações de decisões a favor da Câmara e que determinavam que Beto D’Ângelo efetuasse os pagamentos, o parlamentar revelou que abriu mão da presidência da Casa para que, assim, o prefeito realizasse o pagamento, o que não foi feito até então.

“Os recursos que são destinados à Câmara, para que possamos realizar nosso trabalho, fluir com os pagamentos de servidores, fornecedores […]. Ele acaba tirando a nossa condição de fazer nosso trabalho. Apesar das decisões dos desembargadores a favor da Câmara Municipal, ele continuou sem obedecer e ainda não fez o repasse. Juntando tudo isso, ocasionou no que a gente vem observando, ouvindo e acompanhando em Manacapuru, fiz a renúncia do cargo de presidente da Câmara Municipal”, disse o vereador.

Os valores pendentes que não estão sendo pagos pela Prefeitura de Manacapuru são referentes ao duodécimo. Os repasses são obrigatórios e devem ser feitos pela administração municipal.

Em agosto, Beto D’Ângelo encaminhou um ofício à Câmara, alegando a diminuição dos repasses devido ao Decreto Municipal, que declara estado de emergência devido à estiagem no município de Manacapuru por 180 dias.

Os repasses pendentes, de acordo com o vereador de Manacapuru, são dos meses de agosto, setembro e novembro.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA

Leia mais: Presidente da Câmara de Manacapuru renuncia cargo alegando perseguição de prefeito

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