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Amazonas já tem 44 municípios em estado de alerta devido a cheia 

Em Eirunepé, por exemplo, já são 13 mil pessoas afetadas e 3 mil famílias atingidas

Amazonas já tem 44 municípios em estado de alerta devido a cheia 

Foto: Divulgação / Secom

Manaus, AM – Ao todo, 44 municípios já estão em estado de alerta pela cheia dos rios, de acordo com a Defesa Civil do Amazonas. Nessa terça-feira (23), o órgão divulgou o relatório, o que apontou o aumento de 30 municípios em alerta. A classificação ainda aponta a possibilidade elevada de ocorrência de inundações nas localidades listadas.

O levantamento é realizado diariamente pela Defesa Civil do Amazonas, por meio do Centro de Monitoramento e Alerta (Cemoa)e pela gerência regional, que realiza o acompanhamento diário com os coordenadores municipais.

Além do municípios em Alerta, sete estão em estado de Atenção – com possibilidade moderada de ocorrência de inundação – e um em Emergência – cota em que o primeiro dano é observado no município.

A Defesa Civil informou, ainda, que entre os dados registrados, já são quase 9 mil pessoas afetadas e 3 mil famílias atingidas em Boca do Acre. Já em Eirunepé, são 13 mil pessoas afetadas e 3 mil famílias atingidas.

Veja a situação dos municípios:

Atenção: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá e Tonantins;

Alerta: Itamarati, Eirunepé, Carauari, Juruá, Pauini, Lábrea, Canutama, Tapauá, Beruri, Borba, Nova Olinda do Norte, Jutaí, Fonte Boa, Japurá, Maraã, Uarini, Alvarães, Tefé, Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru, Iranduba, Manaquiri, Careiro Castanho, Careiro Da Várzea, Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Silves, Autazes, Urucurituba, Itapiranga, Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Nhamundá, Urucará, São Sebastião do Uatumã, Parintins, Maués, Novo Airão e Manaus;

Emergência: Boca do Acre;

Em Boca do Acre, a 1.028 quilômetros de Manaus, a Emergência foi decretada no dia 4 de abril, devido às cheias dos rios Acre e Purus. Com este decreto, a prefeitura pode construir abrigos e contratar serviços, além da logística em caráter emergencial, sem a obrigação de licitação. A maior enchente registrada na cidade ocorreu no dia 21 de março de 1997, quando a cota atingiu a marca de 21,04 m.

(*) Com informações da assessoria

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