Goiânia, GO – Um recente episódio envolvendo a pastora Camila Barros e o ex-cantor gospel Jessé Aguiar ganhou destaque nas redes sociais e na comunidade religiosa. Na última segunda-feira (14/8), Jessé Aguiar publicou um vídeo em sua conta no Instagram alegando que a pastora havia cancelado sua participação em uma pregação na igreja Assembleia de Deus Balneário, em Goiânia, devido à sua recente declaração de ser gay.
No vídeo, Jessé detalha que havia contratado a pastora Camila Barros por um cachê de R$ 40 mil para encerrar um congresso religioso. Entretanto, quando foi buscá-la no aeroporto, ela não estava presente e sua equipe justificou a ausência com base na participação de Jessé no palco da congregação.
“Eu consegui a Camila para encerramento, cumpri com todas as partes contratuais, o cachê no valor de R$ 40 mil, emiti passagem, tudo. Hoje eu fui buscá-la no aeroporto, ela não veio, e a justificava foi porque ontem eu cantei na minha igreja”, declarou Jessé. Ele havia previamente decidido não se apresentar para evitar possíveis conflitos e polêmicas.
Em resposta ao ocorrido, Camila Barros deixou um comentário na postagem de Jessé Aguiar, esclarecendo sua perspectiva sobre a situação. Ela argumenta que o problema não se trata de “reputação de nome”, mas sim de “princípios”. Na nota compartilhada, ela expressa:
“JESSÉ, eu AMO a sua vida e você sabe disso. Estou sempre em intercessão por ti, e Deus sabe que é verdade. Porém, a situação de hoje, não se resume a uma questão de “reputação de nome” ou de polêmica. Até porque polêmico sempre é. Se eu fosse seria de igual forma, só que do outro lado que você chama de sistema. A questão não é essa. A questão é de princípios como eu fiz questão de dizer pessoalmente ao seu pastor em respeito a igreja que ele preside”
Camila continua sua declaração explicando que tanto ela quanto Jessé têm princípios diferentes, que nesta situação não estavam alinhados, e lamenta a repercussão do caso.
O episódio levantou discussões acaloradas nas redes sociais, dividindo opiniões entre os fiéis e seguidores. Muitos apoiaram a atitude de Camila Barros, argumentando que suas convicções religiosas estão sendo respeitadas, enquanto outros criticaram a decisão, destacando a importância da inclusão e do respeito à diversidade.
(*) Com informações do Metrópoles