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Política

Adail Filho questiona relatório do Banco Mundial sobre ZFM

O relatório apontou a ZFM como “pouco eficiente”, no entanto, o deputado enfatizou a importância do modelo econômico para a região amazônica

Adail Filho questiona relatório do Banco Mundial sobre ZFM

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Manaus, AM – O deputado federal pelo Amazonas, Adail Filho (Republicanos), lamentou na última quarta-feira (10), o recente relatório divulgado pelo Banco Mundial, que aponta a Zona Franca de Manaus como “pouco eficiente” no primeiro relatório econômico sobre a Amazônia. Em contrapartida, ele destacou fatos que demonstram o desempenho satisfatório da ZFM.

Nos primeiros meses de 2023, a Zona Franca de Manaus registrou um faturamento de R$ 26,9 bilhões, apresentando um aumento de 6,87% em comparação com o ano anterior. Adail ressaltou que o histórico de faturamento da ZFM tem demonstrado um excelente desempenho ao longo dos anos, o que reflete o valor do Polo Industrial e os efeitos positivos de sua atividade em diversas outras localidades do estado e do Brasil.

Além disso, o deputado destacou a criação de postos de trabalho diretos na indústria do PIM em fevereiro deste ano, totalizando 110.362 empregos entre efetivos, temporários e terceirizados.

Diante desses números, Adail Filho questionou como a Zona Franca de Manaus pode ser considerada “pouco eficiente”. Ele também enfatizou a importância da ZFM para o desenvolvimento econômico da região amazônica e para a soberania nacional, destacando que é necessário que as autoridades governamentais e as instituições financeiras internacionais reconheçam isso e apoiem a continuidade desse modelo de negócio.

A Zona Franca de Manaus foi criada em 1957 com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento econômico do Amazonas. Desde então, ela tem sido um dos principais motores da economia da região, contribuindo significativamente para o crescimento e a geração de empregos. A ZFM é responsável por gerar cerca de 500 mil empregos diretos e indiretos em todo o país, além de movimentar mais de R$ 100 bilhões por ano em negócios e investimentos. O modelo também tem sido fundamental para a preservação da floresta amazônica, uma vez que incentiva a produção sustentável e a utilização de tecnologias limpas na indústria da região.

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