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Cruzeiro, fraude, capivara e vaias: Joana Darc, a campeã de confusões

Imagem arranhada

Cruzeiro, fraude, capivara e vaias: Joana Darc, a campeã de confusões

Manaus, AM –  A despeito de ser a deputada que ficou em segundo lugar no número de votos nas eleições do ano passado, Joana Darc (UB) certamente não tem concorrência quando o assunto são polêmicas. Casos como da Capivara Filó, do Cruzeiro de Wesley Safadão e falsas acusações contra colegas da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) provam que a parlamentar está longe de ter um mandato em paz. Nas redes sociais, ela alega “perseguição’, mas na verdade, as “tretas” foram todas produzidas por suas próprias atitudes.

Venda de votos

Em dezembro de 2020 Joana Daerc acusou os colegas de venderem seus votos para eleger o deputado Roberto Cidade, presidente da Casa.  A treta foi grande, ela não tinha provas e teve de pedir desculpas, se dizendo “injusta e leviana,” enquanto levava o filho no colo.

Na época, ela disse que cada deputado vendeu seu voto por 200 mil, foi acusada de quebra de decoro, mas escapou.

Fraude e cruzeiro

O famoso cruzeiro de luxo, promovido por Wesley Safadão, talvez seja a pior de todas as acusações contra a deputada. Além de ser ridicularizada pelo humorista Tirulippa, ela é alvo de um pedido de cassação por faltar ao trabalho e apresentar um documento falso dizendo que havia pedido desconto do salário.

A representação está na Aleam desde o último dia 31 de julho. Uma eleitora, identificada como Dayane Ingrid Borges, fala em  “vergonha, vexame e humilhação” para o povo do Amazonas. Joana passeava enquanto a Casa votava a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), que define o orçamento do governo do estado para o próximo ano.

No documento apresentado por Joana para justificar que pediu desconto no salário, não há carimbo da Aleam, que jamais confirmou ter recebido o tal pedido.

“A verdade é que, para justificar o injustificável, a deputada Joana Darc fabricou um documento […] Melhor seria ter respondido honestamente ao povo do estado que a elegeu […]”, diz trecho da representação.

E a capivara?

Desafiar o Ibama e retirar a Capivara das mãos do órgão oficial que cuida da fauna e flora brasileira é outro episódio que arranhou a imagem da deputada. Ajoelhar diante dos fiscais e ameaçar agredir um trabalhador também.

Em todos os casos citados, a parlamentar afirma que existe uma rede contra sua atuação parlamentar. Joana chegou a sonhar com uma vaga na disputa para a Prefeitura de Manaus, mas os recentes episódios e o pedido de cassação tomaram o tempo dela. Semana passada, vaiada em Presidente Figueiredo, ela teve a medida exata de como sua imagem foi afetada.

“As pessoas estão cegas em me atacar a todo custo”, afirma.

 

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