Foto: Emerson Olliver
Manaus, AM – Após quase dez anos, o Residencial Ozias Monteiro II, na zona norte, foi entregue nesta semana aos 192 servidores da saúde que atuaram na linha de frente da Covid-19 e pessoas com deficiência. A iniciativa integra o programa Amazonas Meu Lar, do Governo do Estado, e foi acompanhada pelo vereador Diego Afonso (União Brasil).
Segundo o parlamentar, a habitação é um dos pilares do seu mandato, tanto que ele foi um dos propositores da retomada das obras enquanto diretor-presidente da Superintendência de Estado de Habitação (Suhab), em 2017. Diego Afonso participou da solenidade junto com o governador Wilson Lima (União Brasil), além de outras autoridades.
Em sua fala, o vereador falou da alegria em vivenciar a entrega do residencial e de ver famílias realizando o sonho da casa própria.
“Há anos que lutamos pela retomada das obras do Ozias Monteiro, e nenhum gestor teve a sensibilidade com a importância da habitação, nem a coragem que o governador Wilson Lima teve de concluir as obras. Como parte integrante do processo, meu sentimento é de um sonho realizado ver os apartamentos sendo entregues e mudando, pra melhor, a vida de mais de 800 manauaras”, disse.
Projeto
O projeto demandou mais de R$ 27 milhões em investimentos, reduzindo o déficit habitacional do Estado do Amazonas.
Após a inauguração do residencial pelo governador Wilson Lima, os beneficiários realizaram visita técnica nos respectivos apartamentos, assinaram os contratos de financiamento do imóvel junto à Suhab e receberam as chaves, além do manual do proprietário junto com todos os documentos necessários.
O evento também contou com a participação do diretor-presidente da Suhab, Jivago Castro, do deputado estadual Adjuto Afonso (União Brasil), autoridades estaduais e municipais.
Amazonas Meu Lar
O Programa Amazonas Meu Lar integra as políticas de habitação e fundiária do Governo do Amazonas. A meta é ofertar 24.044 soluções de moradia e regularizar 33 mil imóveis. O programa está estimado em R$ 4,7 bilhões, somando investimento do Governo do Estado, recursos do FGTS e do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
*Com informações da assessoria
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