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Londres, ING – No cenário futebolístico internacional, o meia Lucas Paquetá, atualmente vinculado ao West Ham, encontra-se no epicentro de uma investigação conduzida pela Federação Inglesa de Futebol (FA), devido a alegadas violações relacionadas a apostas esportivas. O desenrolar deste processo está lançando uma sombra sobre a sua potencial transferência avaliada em 70 milhões de libras – aproximadamente R$ 437 milhões na taxa de câmbio atual – para o Manchester City.
A notícia inicialmente veiculada pelo respeitado jornal britânico “Daily Mail” foi posteriormente confirmada por fontes confiáveis do meio esportivo, incluindo o portal “ge”. Segundo informações apuradas, a investigação da FA concentra-se em atividades de apostas que foram realizadas através de contas associadas a pessoas próximas ao próprio jogador, Lucas Paquetá. O enfoque recai sobre apostas efetuadas em um jogo específico em que o meia fez parte da equipe em campo.
Tais circunstâncias têm gerado um impacto imediato no mercado de transferências, particularmente nas negociações entre o West Ham e o Manchester City. A oferta substancial do clube de Manchester pelo meia encontra-se momentaneamente estagnada devido às atuais averiguações. A incerteza que ronda essa situação coloca em xeque a viabilidade da transação, deixando os torcedores e analistas em suspense quanto ao desfecho dessa novela futebolística.
As diretrizes e regulamentos no Reino Unido em relação às apostas esportivas são extremamente rigorosos. Atletas de futebol são estritamente proibidos de participar de qualquer forma de apostas, independentemente de sua conexão com os eventos em questão. O recente caso de suspensão de oito meses imposto ao atacante Ivan Toney, do Brentford, por violações semelhantes, destaca a seriedade com que as autoridades do futebol inglês tratam tais infrações.
Além disso, uma decisão significativa da liga inglesa foi tomada em 13 de abril, visando mitigar a influência das casas de apostas no esporte. Ficou aprovada a remoção gradual dos logotipos das casas de apostas das camisas dos clubes ao longo das próximas temporadas, até o término da temporada 2025/26. Esta medida, que reflete um compromisso com a integridade do jogo, visa limitar qualquer percepção de conluio entre jogadores e a indústria de apostas.
(*) Com informações do ge
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