Rio de Janeiro, RJ – Nesta terça-feira (02), foi revelada pela Polícia Federal mensagens do candidato a deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Ailton Barros (PL), afirmando saber quem mandou matar Marielle Franco, vereadora e ativista dos direitos humanos.
Ailton foi preso na ação da PF que investiga o esquema de falsificação de dados da vacina contra covid-19, além do ex-candidato, são investigados o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
Se apresentando como “01 do Bolsonaro” durante a campanha, o ex-major do exército Ailton Gonçalves Moraes Barros, concorreu pelo PL uma vaga como deputado estadual do Rio de Janeiro em 2022, onde acabou sendo eleito como suplente.
Barros foi oficial dos Agulhas Negras (Aman), mas seguia carreira civil nos últimos anos. Nas redes sociais, o candidato a vereador de 2020 pelo PRTB, se exibia em várias fotos ao lado do ex-presidente. Em março de 2022, Moraes foi exonerado de um cargo de assessor que ocupava na Casa Civil do governo do Rio de Janeiro.
Em nota, a defesa de Ailton disse não querer comentar o caso no momento.
(*) Com informação do Metrópoles
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