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Política

Marcelo Amil: Pré-candidato do PSOL à Prefeitura de Manaus

Marcelo Amil, pré-candidato do PSOL em Manaus, discute fusão da esquerda, diálogo com bolsonaristas e perspectivas eleitorais em entrevista

Marcelo Amil: Pré-candidato do PSOL à Prefeitura de Manaus

Foto: Norte em Foco

Manaus, AM – Em recente entrevista exclusiva ao programa Conexão Política Norte em Foco, Marcelo Amil, advogado e pré-candidato do PSOL à Prefeitura de Manaus, compartilhou suas perspectivas sobre os desafios e as oportunidades na política local. Em sua fala, Amil enfatizou a importância de uma abordagem coesa da esquerda em Manaus e destacou a necessidade de diálogo com grupos bolsonaristas, apesar da predominância desse cenário na cidade.

Ao abordar a possibilidade de uma fusão da esquerda em Manaus, especialmente em relação ao PT e ao pré-candidato Marcelo Ramos à Prefeitura da cidade, Amil fez uma análise crítica. Ele apontou que Marcelo Ramos não possui condições de unificar toda a esquerda em prol de uma candidatura única com chances reais de ir para o segundo turno nas eleições municipais.

Em relação ao diálogo com grupos bolsonaristas, Amil ressaltou a importância desse contato, mas também fez uma crítica contundente à falta de ações efetivas do governo Bolsonaro durante a crise de oxigênio no auge da pandemia da Covid-19 em Manaus. Ele destacou a ausência de uma resposta adequada por parte do governo federal em um momento crítico para a saúde pública local.

Amil também destacou as reais chances do PSOL de eleger seus candidatos, principalmente para a Câmara Municipal de Manaus. Ele ressaltou a importância de uma atuação sólida e comprometida para conquistar esses objetivos e promover mudanças significativas na política local.

Compromisso com suas convicções

Por fim, o pré-candidato reafirmou seu compromisso em manter suas convicções durante a campanha eleitoral. Ele ressaltou sua visão política clara e seu apoio ao governo Lula, que, segundo ele, trouxe benefícios importantes para Manaus e o Amazonas. Amil também destacou a importância de não normalizar situações de vulnerabilidade, como a falta de acesso a alimentos, e defendeu uma abordagem mais estruturada e comprometida para enfrentar os desafios da cidade.

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